Um portefólio, como refere Fernandes (1995), não é apenas uma pasta de trabalhos mas sim uma colecção seleccionada de trabalhos produzidos por um aluno ao longo de um dado período de tempo, que evidencie o seu desenvolvimento cognitivo, metacognitivo, afectivo e moral. De facto, o que diferencia um portefólio de uma pasta de trabalhos é o seu carácter reflexivo.
O portefólio é um instrumento de avaliação valioso na medida em que abre caminho a uma aproximação professor aluno numa perspectiva formativa valorizando como refere Martins (2008)"a compreensão de e a reflexão sobre o processo de aprender".
Segundo Leal (1997) este instrumento permite tornar a avaliação mais transparente pela interpretação e explicitação interactiva que ocorre entre o professor e o aluno durante o processo. Santos (2002) indica o portefólio como uma forma de fomentar a auto-regulação por parte do aluno.
blogue sobre portefólios com informação interessante: http://electronicportfolios.org/blog/
Referências:
Fernandes, D. (1994). "Portfolios: para uma avaliação mais autêntica, mais participada e mais reflexiva." In Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem.Lisboa:IIE. Leal, C.(1997). "Portefólio ou pasta do aluno." Revista Educação Matemática, 42, pp.11. Santos, L.(2002). “Auto avaliação regulada: Porquê, o quê e como? “In P. Abrantes e F. Araújo (coords), Avaliação das aprendizagens –das concepções às práticas pp.77-84. Lisboa: Ministério da educação. Departamento do Ensino Básico.
O portefólio é um instrumento de avaliação valioso na medida em que abre caminho a uma aproximação professor aluno numa perspectiva formativa valorizando como refere Martins (2008)"a compreensão de e a reflexão sobre o processo de aprender".
Segundo Leal (1997) este instrumento permite tornar a avaliação mais transparente pela interpretação e explicitação interactiva que ocorre entre o professor e o aluno durante o processo. Santos (2002) indica o portefólio como uma forma de fomentar a auto-regulação por parte do aluno.
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Referências:
Fernandes, D. (1994). "Portfolios: para uma avaliação mais autêntica, mais participada e mais reflexiva." In Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem.Lisboa:IIE. Leal, C.(1997). "Portefólio ou pasta do aluno." Revista Educação Matemática, 42, pp.11. Santos, L.(2002). “Auto avaliação regulada: Porquê, o quê e como? “In P. Abrantes e F. Araújo (coords), Avaliação das aprendizagens –das concepções às práticas pp.77-84. Lisboa: Ministério da educação. Departamento do Ensino Básico.
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